domingo, 25 de março de 2012

A seção Radar da edição 2.262 da revista Veja,

Foto Roberto Barroso
A seção Radar da edição 2.262 da revista Veja, que circula nesta semana, contém falsas denúncias contra Agnelo Queiroz e faz uso de dossiê que circulava pelas redações de Brasília nas últimas semanas com o objetivo de manter sob ataque o governador do Distrito Federal. A nota publicada tece uma versão recheada de incorreções que, esclarecidas, desmontam-na completamente.
1) Agnelo exerceu o cargo de diretor de Inspeções da Anvisa entre outubro de 2007 e abril de 2010. Jamais teve ingerência sobre qualquer área administrativa, inclusive a de licitações, cujas atribuições são concentradas na figura do diretor-presidente da autarquia.
2) Agnelo sequer conhecia Jamil Suaiden, dono da FJ Produções, quando esta empresa venceu o pregão eletrônico realizado pela Anvisa, em dezembro de 2008. Veio a conhecê-lo depois, como um bem-sucedido empresário da cidade, com quem não tem nenhuma relação além da cordialidade entre personalidades da política e da economia do Distrito Federal.
3) O faturamento de "130 milhões de reais" da FJ Produções, segundo dados disponíveis no Portal da Transparência, foi realizado junto aos ministérios da Educação, Justiça, Relações Exteriores, Saúde, Planejamento, Turismo, Presidência da República, ministérios da Cultura, Desenvolvimento Agrário, Esportes, Comunicações, Meio Ambiente, Trabalho e Emprego, Ciência e Tecnologia, Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Desenvolvimento e Comércio Exterior, Minas e Energia, Agricultura, Defesa e Fazenda.
Afirmar, portanto, que Agnelo Queiroz está por trás tanto do resultado de um pregão eletrônico realizado pela Anvisa quanto pelo sucesso empresarial da FJ Produções é nada menos do que falta de informação.

Ugo Braga
Porta-Voz do Governo do Distrito Federal

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