domingo, 18 de março de 2012

Para porta-voz de Agnelo denúncia de favorecimento a laboratório é patética e tem motivação política

Para porta-voz de Agnelo denúncia de favorecimento a laboratório é patética e tem motivação política


Por meio de seu porta-voz, o governador Agnelo Queiroz considerou a acusação de que teria recebido pagamentos da Hipolabor para autorizar o funcionamento do laboratório mineiro como “ridícula, malfeita, patética, frágil e abjeta”.

O porta-voz de Agnelo, Ugo Braga, diz que o processo de emissão de certificado de boas práticas envolve técnicos de duas instâncias da Federação. Segundo afirma Ugo, os técnicos estaduais fazem a inspeção física e os federais, a documental. 

“A área técnica da Anvisa encaminha para o diretor os relatórios já com uma indicação de certificação ou a negativa desse documento. O diretor homologa a indicação da área técnica, seja favorável ou não ao laboratório. Então, como se falar em propina por uma assinatura que já seria dada?”

    Para o porta-voz, “a denúncia é frágil, a evidência é fraca e a motivação, política”. “Toda essa mirabolante história se sustenta em uma anotação à caneta, numa agenda sabe-se lá feita por quem, vazada pela Polícia Civil de um estado governado pelo PSDB”
.Fonte: blog Lilian Tahan C/B

Politica: Pesquisa poderá definir exonerações

A base de apoio ao GDF fazem reivindicações de mais espaços e cobram promessas feitas durante o periodo eleitoral e que até hoje não foram cumpridas.



Administradores regionais que estão mais preocupados em se promoverem visando 2014. Correm o risco de serem exonerados

O governador Agnelo Queiroz poderá fazer ás mexidas no xadrez politico de seu governo obedecendo prioritárialmente os números de uma pesquisa em cada região do DF.
Tem administrador regional que resolveu esquecer do projeto maior e desde o inicio do governo faz campanha pensando apenas em seu projeto de ordem pessoal (virar distrital em 2014).
A preocupação com os números das últimas pesquisas vem deixando muita gente preocupada nas salas  do Pálacio do Buriti;" Tem inúmeros gestores que resolveram trazer para si a parte boa de suas gestões e culpam o governo quando a coisa aperta de forma negativa"- declarou um importante aliado do governo ao blogdogbu.com.
Em um levantamento preliminar, dos atuais administradores regionais pelo menos 12 sonham em disputar ás eleições de 2014. A postura deles á frente da máquina vem sendo discutida diárialmente por aliados próximos ao governador Agnelo Queiroz.
Com a indicação e posse  do novo Secretário da Casa Civil, Swedenberger Barbosa, o cenário deverá mudar e o trem vai ter que entrar nos trilhos. Segundo uma fonte do GDF os administradores terão que trabalhar para o governo e não visando o processo eleitoral daqui há dois anos.
fonte: Redação GBU

Índice de doadores de órgãos no DF supera a média nacional




A quantidade de doadores de órgãos por milhão de habitantes no Distrito Federal é superior ao índice nacional, segundo dados do Ministério da Saúde. O índice no DF é de 14,18 doadores por milhão de habitantes, enquanto a média do país é de 11,4 doadores. O número da capital  se aproxima da meta fixada para o Brasil em 2015, de 15 doadores por milhão.

 Poucos estados superam o índice brasileiro. Santa Catarina tem a melhor taxa (25,12), seguida de Ceará (20,75), São Paulo (20,32) e Rio Grande do Norte (15,62). A maior parte das unidades da federação, no entanto, está abaixo muito abaixo de 11,4. O índice é de apenas 2,79 quando somados Maranhão, Alagoas, Sergipe, Piauí, Paraíba, Rio de Janeiro e Minas Gerais, os estados da região Norte, com exceção do Acre e os da Centro-Oeste, excluindo DF.

Mesmo em um cenário melhor que na maior parte do Brasil, as equipes do DF esbarram em dificuldades. A coordenadora da Central de Captação de Órgãos da Secretaria de Saúde, Daniela Salomão disse que mensalmente são notificadas entre 15 e 20 mortes encefálicas.

Após avaliar a existência de doenças prévias e exames detalhados dos órgãos, o número de potenciais doadores cai para três ou quatro.

“E como o processo é um pouco longo e bastante complexo, você pode perder uma doação em qualquer etapa. O paciente pode ter parada cardíaca ou a família não ser localizada. Infelizmente é comum. Desses três ou quatro, perdemos mais ou menos 30%. É frustrante quando isso acontece, porque a equipe se envolve muito, corre contra o tempo e chega ao final e não tem a cirurgia”, afirma.

 Para diminuir os riscos de perdas de doação, a central faz parcerias. Além de contar com a Força Aérea para buscar órgãos em outros estados – quatro transplantes foram realizados com corações vindos de fora em 2012 –, a entidade está desenvolvendo um projeto piloto com a Polícia Rodoviária Federal.

“Queremos ampliar nossas opções. Esse ano perdemos uma doação do Rio de Janeiro porque a Força Aérea não podia nos ajudar”, lembra.

 O secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, afirmou que acordos como esses têm sido essenciais para o aumento no número de transplantes. “A pior das situações é você ter um receptor esperando, ter a doação e não conseguir chegar em um tempo hábil [...]. Com essa articulação, estamos conseguindo ampliar as doações, interferindo muito na fila das regiões Centro-Oeste e Norte”, afirmou.Informações do G1.

Agenda do governador Agnelo Queiroz para esta segunda-feira (19/3)




- 15h: Solenidade de posse do secretário de Estado Chefe da Casa Civil, Swedenberger Barbosa.

Local: Palácio do Buriti.