sábado, 29 de outubro de 2011


GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Brasília, 29 de outubro de 2011 – Em relação à reportagem divulgada neste fim de semana pela revista Istoé, temos a esclarecer:

A revista Istoé empresta suas páginas a um processo de ressurreição da luta política de 2010, no Distrito Federal, que teve lances baixos como a tentativa de associar o nome de Agnelo Queiroz a falsas condutas.

Tudo foi respondido naquele momento e em 2010 a Justiça já se pronunciou mostrando de que lado estavam os mercenários que hoje ocupam as páginas da Istoé e que naquele momento eram estrelas do programa eleitoral adversário de Agnelo. 
Istoé dá voz e espaço a criminosos e divulga acusações velhas, falsas e eivadas de interesse político abjeto. Agnelo Queiroz recorrerá à Justiça para responsabilizar os que usam de falsas informações para atingir sua conduta pública.



GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Brasília, 29 de outubro de 2011 – Em relação à reportagem divulgada neste fim de semana pela revista Época, temos a esclarecer:

A revista Época dessa semana traz relato parcial de um inquérito que correu na 10a Vara do Distrito Federal e que, em si, já era parcial e sobre o qual houve investigação, citação e decisão por parte do Ministério Público de não indiciar Agnelo Queiroz.

É fundamental relembrar que no momento em que o inquérito “revelado” por Época foi produzido, o Distrito Federal tinha um governador na cadeia, uma Polícia Civil acéfala e um Ministério Público local que reagia ao comando de um personagem que terminou sendo investigado, defenestrado de seu posto e que hoje responde a ações judiciais.

Foi parte dessa polícia e parte desse Ministério Público, àquele momento envolvidos na luta política de um submundo que Agnelo Queiroz já então se propunha a extirpar, quem iniciou, orientou e divulgou o tal inquérito que ganhou destaque em Época.

Restaurada a razoabilidade das instituições, já em 2010 o Ministério Público ofereceu denúncia contra os investigados naquele inquérito e Agnelo Queiroz não figura entre os indiciados desde lá.

Agnelo Queiroz acredita na força da Justiça para restaurar a verdade dos fatos.

A Isto E trouxe “depoimento” de Michael Alexandre Vieira da Silva renovando, rescaldando e reciclando velhos ataques desde o ano de 2008 e que foram usados pelos adversarios , inclusive em vídeos flagrantemente pagos e que custaram punições da Justiça Eleitoral aos apoiadores de Joaquim Roriz e de sua mulher no curso da campanha de 2010.
Já em 2008, motivado pelo temor da força da Justiça, esse sujeito registrou em cartório uma declaração em que diz serem falsos todos os ataques feitos a mim. É um sujeito que age de forma peripatética ao sabor das conveniências de ocasião .
O personagem Michael Alexandre Vieira da Silva é um estelionatário que responde a uma ação penal na 8ª Vara Criminal do Distrito Federal impetrada pelo Poder Público em 2004; responde a uma ação civil de indenização impetrada em 2010 em razão dos ataques sem provas desferidos naqueles ano, responde a uma pesada ação trabalhista na 1ª Vara Cível de Sobradinho (DF); teve impetradas contra ele três ocorrências policiais por estelionato nos anos de 2000 (ocorrência 4029/2000 na 16ª Delegacia de Polícia do DF), 2002 (ocorrência 15.313/2002 na 1ª Delegacia de Polícia do DF) e 2003 (ocorrência 4765/2003 na 13ª Delegacia de Polícia do DF) e uma por receptação de mercadoria roubada (ocorrência 1 87/2004 na 13ª Delegacia de Polícia)