quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O governador Agnelo Queiroz, determinou que integrantes do GDF recebessem em audiência na noite desta quarta-feira, no Palácio do Buriti, representantes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar do Distrito Federal.

Audiência de PMs e bombeiros no Buriti
O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, determinou que integrantes do GDF recebessem em audiência na noite desta quarta-feira, no Palácio do Buriti, representantes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar do Distrito Federal. O encontro faz parte da política da atual gestão de manter um canal permanente de diálogo com todas as categorias do Distrito Federal.

Participaram da reunião os secretários de Administração Pública, Wilmar Lacerda; de Fazenda, Marcelo Piancastelli; de Orçamento e Planejamento, Edson Ronaldo Nascimento; o chefe da Casa Militar, coronel Rogério Leão e os comandantes da Polícia Militar, coronel Sebastião Davi Gouveia e do Corpo de Bombeiros, Gilberto Lopes da Silva.

O governo destacou o respeito que tem pela categoria e pelo movimento,

Fonta: Agencia Brasilia

O Governo do Distrito Federal anunciou, nesta quarta-feira, 10 medidas de controle de gastos com pessoal, para evitar o risco de ultrapassar os limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Brasília, 29 de fevereiro de 2012 – O Governo do Distrito Federal anunciou, nesta quarta-feira, 10 medidas de controle de gastos com pessoal, para evitar o risco de ultrapassar os limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). As ações foram definidas depois de uma rigorosa análise técnica realizada por diversas secretarias do GDF e vão manter a folha de pagamento abaixo do limite prudencial definido pela LRF. O plano, detalhado em entrevista coletiva, tem a meta de economizar R$ 153 milhões em 2012.

 O controle de gastos realizado em 2011 possibilitou ao GDF voltar a registrar superávit primário em suas contas, o que não ocorria desde 2008. Com isso, o governo recuperou a capacidade de firmar convênios e contrair financiamentos externos. “A situação fiscal do DF melhorou”, enfatizou o secretário de Transparência e Controle, Carlos Higino. Ele acrescentou que a questão a ser resolvida agora pelas medidas anunciadas é especificamente a da redução da folha de pagamento de servidores.


Durante o ano de 2011, mesmo com o saneamento das contas do governo, o montante total despendido com pessoal atingiu o patamar de 46,1% da receita corrente líquida. A Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece como limite prudencial 46,55% da receita corrente líquida dos estados e do Distrito Federal.


“Devido ao compromisso do governador Agnelo Queiroz de cumprir todos os acordos firmados com os trabalhadores em governos anteriores, houve aumento na despesa com pessoal e ficamos muito próximos do limite prudencial”, explicou o secretário de Administração Pública, Wilmar Lacerda.

Caso não respeite os limites da LRF, a lei prevê uma série de sanções ao governo. Considerando o impacto dos acordos pré-estabelecidos e o crescimento vegetativo, a folha de pagamentos do GDF aumentará aproximadamente 15% este ano, enquanto a receita crescerá em torno de 12%. A série de medidas anunciadas para todo o ano de 2012 vai restabelecer a capacidade de gestão de pessoal e retomar as melhorias para o funcionalismo, desta vez de forma sustentável, em 2013.

Ao assumir o cargo, em janeiro de 2011, o governador Agnelo Queiroz tomou a decisão de honrar os acordos firmados por administrações anteriores com os servidores do governo e concedeu reajustes salariais que acresceram R$ 735 milhões à folha de pessoal do GDF. Foram 27 categorias beneficiadas por leis aprovadas e sancionadas em 2009 e 2010. Dessa forma, nenhuma categoria deixou de ter realinhamento de seus salários no ano passado. Em 2012, os reajustes concedidos no ano passado e o crescimento vegetativo da folha acarretarão em aumento de R$ 1,2 bilhão à folha de pagamento.

Redução de salários – Entre as ações anunciadas hoje estão a diminuição de 10% nos salários de todo o primeiro escalão do governo – o que inclui o governador, o vice-governador, os secretários de Estado e os administradores regionais –, a suspensão de novas nomeações de servidores e a redução de horas extras.

O secretário-adjunto de Governo, Gustavo Ponce, ressalta o significado do corte de salário nos altos cargos do GDF: “Foi uma decisão do governador Agnelo Queiroz reduzir os salários do primeiro escalão. Para governar bem, o administrador precisa dar o exemplo”.

Já o secretário de Administração Pública, Wilmar Lacerda, destacou que a diminuição das horas extras será a medida mais impactante e vai significar economia de R$ 65 milhões somente este ano. “Vamos manter as horas extras, com um controle muito rigoroso, apenas nas áreas de Saúde, Educação e Segurança Pública. Nos outros setores não haverá mais horas extras”, explicou. Ele afirmou ainda que a Secretaria de Administração Pública centralizará as folhas de pagamento e vai exigir rigorosa justificativa de qualquer gasto a mais.
As medidas foram anunciadas durante entrevista coletiva em que participaram o porta-voz do GDF, Ugo Braga; os secretários de Estado de Administração Pública, Wilmar Lacerda; de Comunicação Social, Samanta Sallum; de Fazenda, Marcelo Piancastelli; de Planejamento e Orçamento, Edson Ronaldo do Nascimento; de Transparência e Controle, Carlos Higino, e o secretário-adjunto de Governo, Gustavo Ponce.

 MEDIDAS PARA CONTROLE DE GASTOS DE PESSOAL

 1) PRIMEIRO ESCALÃO

Reduzir em 10% os valores dos cargos de natureza política do governador, do vice-governador, dos secretários de Estado e dos administradores regionais.

Economia estimada: R$ 1,6 milhão/ano

 2) CARGOS COMISSIONADOS

Reduzir o número de cargos comissionados ocupados principalmente por pessoas sem vínculo e que exerçam atividades de baixa complexidade, substituindo-os por terceirizados. Corte de pelo menos mil cargos comissionados, podendo chegar a 2 mil.

Economia estimada: R$ 40 milhões/ano

 3) REAJUSTES

Suspender concessão de reajustes salariais em 2012.

 4) REDUÇÃO DE GASTOS COM HORA-EXTRA

Suspender a realização de horas-extras em todas as áreas, com exceção de Saúde e Segurança Pública, que poderão realizar, mensalmente, 50% das horas-extras pagas em dezembro de 2011.

Economia estimada com a medida:

R$ 65 milhões em 2012

 5) SUBSTITUIÇÕES DE CARGOS COMISSIONADOS

Disciplinar substituições onerosas. O superior hierárquico substituirá o subordinado.

Economia estimada: 4 milhões/ano

 6) AMPLIAÇÃO DE CARGA HORÁRIA

Estabelecer cotas semestrais para ampliações de carga horária. Também será implantada medida restritiva para os demais órgãos do GDF. Pedidos de excepcionalidade serão encaminhados à Secretaria de Administração Pública (SEAP).

 7) NOVAS CONTRATAÇÕES

Suspender novas contratações de servidores até 31 de dezembro deste ano. Exceções poderão ser feitas para as áreas de Saúde, Segurança e Educação para a reposição de aposentadorias e falecimentos.

 8) NOVOS CONCURSOS
Suspender a autorização de novos concursos públicos até 30 de maio deste ano.

9) CENTRALIZAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
Centralizar na Secretaria de Administração Pública os procedimentos para pagamento da folha de pessoal do GDF. Realizar mensalmente levantamento criterioso do crescimento das várias rubricas que compõem a folha de pagamento, de modo a possibilitar maior controle sobre o pessoal do governo e sobre o que é efetivado na folha de pagamento.

10) NEGOCIAÇÃO DAS EMPRESAS

Controlar o processo de negociação coletiva de trabalho das empresas públicas, consideradas independentes pela SEAP. Serão definidos padrões para negociações que impliquem aumento de despesas salariais.

Anvisa conclui que governador do DF não cometeu tráfico de influência

http://g1.globo.com/jornal-nacional/videos/t/edicoes/v/anvisa-conclui-que-governador-do-df-nao-cometeu-trafico-de-influencia/1834291/

Mais uma vez a verdade vence a mentira!
Essa direita podre e perversa que tanto mal fizeram a Brasília e a nossa população, por não se conformar em ter perdido no voto as ultimas eleições, por mais de quatorze anos dilapidando o patrimônio publico, deteriorando todas as políticas publicas, cometeram todos os crimes de colarinho branco, muitos enriqueceram ilicitamente metendo a mão grande nos cofres públicos, ainda bem que muitos acabaram na cadeia! Outros  tentam  ludibriar a justiça com justificativas falsas e fraudulentas, outros estão inelegíveis para o bem da nossa Brasília. Tem muitas coisas para dizer, mas hoje vou resumir numa palavra! FOOORÇA GOVERNADOR AGNELO QUEIROZ.

A verdade sempre irá vencer a mentira.

Jeová Rodrigues

Decreto vai impor regras da Ficha Limpa a ocupantes de cargos comissionados

Foto Roberrto Barosso 


Confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no último dia 16, a Lei da Ficha Limpa deve espantar das urnas uma turma de políticos cujos antecedentes os tornam indesejáveis nos cargos eletivos. Um divisor de águas para a administração pública. Outra medida que, se usada com rigor e sem distinções, pode ajudar a filtrar os bem-intencionados dos aproveitadores deve ser regulamentada por meio de decreto do governador do Distrito Federal nos próximos dias. Trata-se da Emenda nº 60 à Lei Orgânica, que estabelece a obrigação de ficha limpa também para os funcionários que ocupam cargos em comissão no GDF.

A partir do momento em que estiver em vigor, o decreto vai exigir que pretendentes a ocupar funções em confiança — aqueles cargos de livre provimento dos políticos — apresentem nada consta em diversas instâncias da Justiça. Entre os documentos que os funcionários de qualquer escalão terão de entregar no ato da contratação estão certidões negativas nas justiças Federal, Eleitoral, Militar e do Tribunal de Contas.


Lilian Tahan C/B

Publicação: 29/02/2012 06:50 Atualização:

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O governador Agnelo Queiroz assinou nesta terça-feira, no Museu da República, o decreto que regulamenta o Orçamento Participativo do DF (OPDF) para o biênio 2012/2013.

   
Governador lança Orçamento Participativo 2012/2013

Compromisso registrado no programa de governo da atual gestão, a ferramenta garante amplo e importante espaço para democratizar a relação do Estado com a sociedade
Foto; Roberto Barroso

Brasília, 28 de fevereiro de 2012 – O governador Agnelo Queiroz assinou nesta terça-feira, no Museu da República, o decreto que regulamenta o Orçamento Participativo do DF (OPDF) para o biênio 2012/2013. Compromisso registrado no programa de governo da atual gestão, a ferramenta garante amplo e importante espaço para democratizar a relação do Estado com a sociedade.
O OPDF possibilita a participação direta da população na definição de prioridades para investimentos e despesas com serviços públicos executados pelo Governo do Distrito Federal. No orçamento participativo, o cidadão exerce o papel de protagonista ativo da gestão pública. A solenidade no Museu da República foi acompanhada por cerca de 300 pessoas.

“É uma conquista de todos e já é uma marca do nosso governo: estimular a participação popular para definir como serão aplicados os recursos do nosso orçamento”, destacou o governador. Agnelo Queiroz considerou um sucesso a participação de mais de 16 mil pessoas no OPDF do ano passado. “As propostas populares que foram aprovadas serão executadas neste ano com prioridade. A meta é ampliar cada vez mais a participação do povo”, ressaltou.

O governador lembrou ainda que R$ 1,2 bilhão do Orçamento do Distrito Federal de 2012 se destina às demandas do Orçamento Participativo, que é coordenado pela Secretaria de Governo, pela Coordenadoria das Cidades e pela Secretaria de Planejamento e Orçamento.

O secretário de Governo, Paulo Tadeu, reforçou que o OPDF é um importante instrumento de participação da população. “Este governo dá prova que não tem medo do povo, mas se coloca ao lado da população do DF, ao promover o debate transparente e aberto”, afirmou. Paulo Tadeu disse ainda que “o OPDF ficou abandonado por 12 anos e foi retomado em 2011, trazendo o povo para o centro do debate político”.

Já o coordenador das Cidades, Francisco Machado, afirmou que “é direito dos cidadãos saberem como o governo vai gastar os recursos que vêm de seus impostos”. Presente na solenidade, o secretário de Planejamento e Orçamento, Edson Ronaldo Nascimento, lembrou o início do debate em 2011. “O ano passado foi a primeira experiência com a qual aprendemos que a população do DF quer participar efetivamente do orçamento”, avaliou.

 As plenárias de apresentação do programa terão início na próxima quinta-feira, dia 1º de março, e mostrarão o balanço do OPDF em 2011. Já as plenárias de base, nas quais será discutido o Orçamento para 2012/2013, serão realizadas a partir de 13 de março – Ceilândia será a primeira cidade a receber o encontro.

 Participação – A participação nas plenárias de base é aberta a todos os cidadãos com mais de 16 anos de idade. Os interessados precisam apenas ir ao local indicado em cada cidade, preencher a lista de presença e participar do debate. As plenárias de base contarão com a participação efetiva dos diversos setores envolvidos em cada região administrativa. O objetivo é apontar prioridades e eleger os integrantes dos Fóruns dos Delegados, que trabalharão na construção do Plano de Aplicação dos Recursos do OP em sua respectiva RA. Os fóruns também elegerão membros para o Conselho do Orçamento Participativo do Distrito Federal, que compatibilizará e consolidará o Plano de Investimento e Serviço do DF.

Em 2011, a população do Distrito Federal se reuniu em 183 plenárias e apresentou 7.822 propostas. O material deu origem ao Plano Anual de Investimentos e Serviços do Orçamento Participativo do Distrito Federal (OPDF), que contou com cerca de mil propostas e foi produzido por 85 conselheiros. Entre os temas prioritários do documento estavam: Urbanização, Educação, Saúde e Cultura.

 Além do governador Agnelo Queiroz, que compareceu à solenidade acompanhado pela primeira-dama Ilza Queiroz, participaram da cerimônia de lançamento do OPDF o vice-governador Tadeu Filippelli; os secretários de Administração Pública, Wilmar Lacerda; de Transparência e Controle, Carlos Higino, e o coordenador das Cidades, Francisco Machado, além de outras autoridades do GDF e de representantes da sociedade civil.

Fonte: Agencia Brasilia

O Governador, Agnelo Queiroz destacará as metas de programas como o DF Sem Miséria,

Combate à pobreza é prioridade

Na edição desta semana do programa de rádio Conversa com o Governador, Agnelo Queiroz destacará as metas de programas como o DF Sem Miséria, que visa combater a pobreza e a desigualdade social

Brasília, 27 de fevereiro de 2012 – Vai ao ar na manhã desta terça-feira (28) mais uma edição do programa de rádio Conversa com o Governador. Agnelo Queiroz abordará o Programa DF Sem Miséria, de combate à pobreza e à desigualdade social. O governador também destacará estratégias para proporcionar qualidade de vida e cidadania à população, como o programa Qualificopa, ações de alfabetização de adultos e a compra de alimentos de pequenos produtores rurais por meio do Programa de Aquisição de Produtos da Agricultura (Papa-DF).

Foto Roberto BarrosoO programa – O Conversa com o Governador é transmitido pela rádio Cultura FM (100,9) às 7h, com retransmissões às  9h, 12h e 18h30. Criado pela Secretaria de Comunicação Social, o programa tem duplo desafio: estreitar o diálogo com a população e prestar contas das ações adotadas pela atual gestão do GDF para melhorar a qualidade de vida e conferir excelência aos serviços públicos.

Entre os temas já abordados estão transparência, agricultura, saúde, segurança pública, Copa do Mundo de 2014, Copa das Confederações, transporte, internet banda larga, servidores públicos, valorização dos idosos, cultura, habitação, educação, cuidados com a infância, prioridades para 2012, criação de parques no Distrito Federal, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Entorno, regularização fundiária, Carnaval 2012 e Política de Resíduos Sólidos.

Todo o conteúdo do programa está disponível para ouvir e para download na página da Agência Brasília de Notícias na internet: www.agenciabrasilia.df.gov.br/conversacomogovernador. A reprodução é livre, desde que citado o crédito dos realizadores.

Agencia Bbrasilia

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

DF pode superar extrema pobreza ainda em 2012




 Para alcançar a meta, GDF complementará o valor do Bolsa Família pago pelo governo federal e realizará diversas ações de qualificação e inclusão social. Nesta manhã, governador Agnelo Queiroz esteve reunido com a ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello


Foto: Roberto Barroso
Brasília, 27 de fevereiro de 2012 – O Distrito Federal pode ser a primeira Unidade da Federação a atingir a meta nacional de superar a extrema pobreza. A avaliação é da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, que esteve reunida na manhã desta segunda-feira com o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, e o secretário de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda do DF, Daniel Seidel. Durante o encontro, o governador apresentou estratégias que estão sendo implantadas pela atual gestão para combater a pobreza na capital do país.


Desde o início de fevereiro, o GDF complementa o valor do benefício federal (Bolsa Família), aumentando de, no mínimo, R$ 70 para R$ 100 o valor pago por beneficiário no DF. Para mapear as famílias que estão abaixo da linha da pobreza, uma das ferramentas do governo, informou Agnelo Queiroz, é a chamada Busca Ativa, por meio da qual técnicos da Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda (Sedest) percorrem as comunidades mais carentes para cadastrar as famílias.“Estamos trabalhando com o MDS (Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome) desde o início da elaboração do programa, que, além de ser único, é um exemplo de como uma ação realizada em parceria entre o governo federal e um governo local pode atuar no combate à extrema pobreza com eficiência”, afirmou o governador Agnelo Queiroz. “Além de complementar a renda das famílias para chegar ao mínimo de R$ 100, estamos trabalhando em outras áreas, como a alfabetização e a qualificação profissional”, destacou o governador.A ministra Tereza Campello elogiou a iniciativa do GDF. “O Distrito Federal está realizando uma ação inovadora e importante, que é exemplo para vários outros estados no Brasil, ao complementar a renda das famílias que recebem o Bolsa Família. Com isso, provavelmente, nós conseguiremos que o DF seja a primeira unidade da Federação a superar a extrema pobreza. A meta é 2014, mas é provável que superemos a extrema pobreza ainda este ano”, afirmou a ministra. Tereza Campello destacou, ainda, a meta do governo local para zerar o analfabetismo, por meio do DF Alfabetizado, até 2014.Complementação no DF – A complementação do Bolsa Família faz parte do Plano pela Superação da Extrema Pobreza – DF Sem Miséria, lançado em junho de 2011 pelo governador Agnelo Queiroz. O objetivo do programa é instituir políticas de transferência de renda, formação de mão de obra qualificada e garantia de acesso da população a serviços públicos de qualidade para erradicar a pobreza extrema no Distrito Federal.
O valor adicional pago é definido de acordo com a renda mensal de cada família incluída no programa e varia conforme os critérios definidos em lei (Lei nº 4.737, de 29 de dezembro de 2011). “Tomamos esta decisão porque o Distrito Federal tem um custo de vida mais alto se comparado com outras regiões. Também oferecemos a estas pessoas outros benefícios, como a isenção de taxa nos concursos e descontos nas tarifas de luz”, afirmou o secretário Daniel Seidel.Busca ativa – Agnelo Queiroz ressaltou que o GDF tem ido em busca das famílias em situação de pobreza e extrema pobreza nas localidades mais carentes, como ocorreu no último sábado no Setor Habitacional Sol Nascente, em Ceilândia. Na segunda maior favela do Brasil, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foram realizados cerca de 450 novos cadastros e cerca de mil agendamentos de famílias que passarão por avaliação. Se preencherem os critérios definidos, essas pessoas estarão aptas a receber o benefício do Bolsa Família.
Estamos realizando ações nessas áreas para romper com o ciclo da extrema pobreza, levando o benefício do Bolsa Família, mas, principalmente, oferecendo cursos profissionalizantes para que estas famílias possam superar a extrema pobreza e não precisem mais desses benefícios”, ressaltou Agnelo Queiroz.Cadastro Único – Um projeto de lei lançado em janeiro passado no Distrito Federal determina que todos os beneficiários que participam dos programas sociais do governo federal estejam inscritos no Cadastro Único. A existência de uma listagem única de beneficiados é fundamental para garantir a idoneidade do processo e evitar a duplicidade de benefícios.  A Sedest realiza a atualização cadastral a cada dois anos, quando realiza um acompanhamento de como está a situação da família e se o benefício ainda é necessário.
Fonte  Agencia Brasilia

O deputado Chico Vigilante, líder do Bloco PT/PRB

O deputado Chico Vigilante, líder do Bloco PT/PRB        na Câmara Legislativa, apesar de entender não ser ilegítimo os 14º e        15º salário, por serem previstos em lei, informa que encaminhará ainda        hoje um ofício à Mesa Diretora da Casa, abrindo mão de receber os        salários, pagos anualmente, no início dos trabalhos legislativos.
Chico Vigilante afirma ainda entender que não há        necessidade de aprovação do projeto que acaba com o 14º e o 15º        salários, basta que os demais parlamentares abram mão de receber        oficialmente o pagamento, assim como ele faz a partir de agora. Segundo        Chico, se 15 deles afirmam serem favoráveis à aprovação da matéria, que        se manifestem de maneira oficial junto à Mesa da Câmara abrindo mão dos        dois salários.
O deputado também encaminha hoje à Mesa uma        recomendação para entrar no Ministério Público com uma representação        contra a deputada Celina Leão. A parlamentar, que é presidente da        Comissão de Ética da Câmara deve explicações formais a todos os parlamentares        e à população do DF por conta da declaração que deu ao jornal Correio        Braziliense: “Não sou hipócrita. Esse dinheiro faz falta para o meu        mandato, até porque não recebo cota do governador”. A declaração        da parlamentar dá margem ao entendimento de que os sete parlamentares        que abriram mão dos salários recebem algum tipo de “cota” por fora.        Portanto, cabe à Mesa Diretora da Casa tomar providências. Se Celina        Leão não é hipócrita como diz, precisa prestar atenção ao que fala:“...        até porque...”.

LULA CHORA AOS PLANTOS EM PLENÁRIA DE ESTUDANTES....

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http://www.youtube.com/watch?v=KlSanR85MBA&feature=share

BRB investirá no desenvolvimento do DF



O Banco de Brasília (BRB), criado em 1966, tem, como banco público, a função principal de impulsionar o desenvolvimento do Distrito Federal. Na década passada enfrentou problemas estruturais e de gestão, mas, ao assumir o Governo do Distrito Federal, Agnelo Queiroz determinou a revitalização do banco e a modernização da gestão e da infraestrutura. Outra orientação do governador foi de que o BRB se tornasse uma instituição de fomento e desenvolvimento não apenas do DF, mas de todo o Centro-Oeste. Agora, essa missão está nas mãos de Jacques Pena, que assumiu neste ano a presidência do banco. Pena faz parte da estrutura do GDF desde 2011, quando atuou como secretário de Desenvolvimento Econômico.

Foto: Hmenon Oliveira

Em entrevista à AGÊNCIA BRASÍLIA, o diretor-presidente do BRB contou como cumprirá as metas estabelecidas pelo governador, partindo de mudanças na gestão do banco, com a contratação de novos servidores e melhoria nas infraestruturas física e tecnológica. Ele destacou que também investirá na ampliação da base de clientes e de empresas correntistas para minimizar o prejuízo deixado pelas administrações de governos passados, retomando sua vocação de instituição que financia o crescimento da região.

Quais as perspectivas para a sua gestão à frente do BRB?

São boas, mas os números dessas perspectivas vão sair agora em março, no balanço consolidado do conglomerado BRB. Vamos ver os resultados do banco, da financeira, da corretora e da administradora de cartões. Nesses números, que a gente não pode antecipar, vamos ver que as operações e os negócios do banco e das empresas tiveram uma tendência ascendente. Conforme já anunciado no meu discurso de posse, nós temos um impacto negativo sobre esse resultado das operações já anunciadas, que é a compra de títulos do Fundo de Compensação e Variação Salarial (FCVS), em 2009; o caso das cooperativas de transporte coletivo criadas com o fim do sistema de transporte das vans, e outras operações que causaram prejuízo ao banco e diminuíram nosso resultado.
 Várias das nossas ações em 2011, que continuam neste ano, demonstram os caminhos que o banco está trilhando: estamos abrindo agências e reformando as já existentes, inaugurando lojas de conveniência – o que atrai os segmentos de menor renda e dá oportunidade de acesso bancário – e estamos contratando funcionários para a área de tecnologia da informação (TI) do banco, um tipo de concurso que não era feito
 há 19 anos.

O senhor, quando assumiu, falou de sobre tomar cuidado com a saúde financeira do banco. Então tudo isso faz parte desses cuidados?  Nós queremos expandir nossos negócios e, para isso, precisamos investir em tecnologia da informação que é, assumidamente, como eu disse no meu discurso de posse, uma debilidade gerada por falta de investimento nessa área. Isso demonstra a preocupação da direção do banco, desde a gestão do Edmilson Gama, em 2011, de que precisamos fortalecer nossas estruturas de tecnologia da informação para melhorar os nossos serviços. Isso não é só promessa: são ações concretas. E o investimento não é só em máquina, nós estamos investindo em pessoas. Entre os já contratados, os empossados e os ainda a empossar neste ano, na área de TI, a contratação é da ordem de 90 servidores. Isso tudo tem um impacto muito positivo e demonstra que o banco está voltando a crescer no DF e no Entorno. 

A Governança Corporativa, que é uma meta bem forte do GDF. Como está no BRB? 
 Os bancos têm regulação, fiscalização. Instituições como o Banco Central cobram que haja uma Governança Corporativa no modelo dos grandes bancos nacionais e internacionais. Implantamos aqui no banco, ao longo dos últimos meses, um conjunto de comitês para estabelecer um modelo de governança colegiada. Ou seja, as decisões não vão ser decisões do diretor ou do presidente, serão sempre no âmbito da diretoria ou dos colegiados que ficam abaixo da diretoria. Eles são compostos, às vezes, por diretores ou superintendentes do banco que tratam das questões de compra, de risco – seja risco operacional ou risco de crédito –, de patrocínios, de publicidade. Tudo isso compõe governança. É uma série de fatores que procuram fazer com que haja um nível de acompanhamento de fiscalização, como, por exemplo, o comitê de auditoria, que não existia e nós criamos. Ele assessora tecnicamente o conselho de administração. 

Isso ajuda o banco a crescer? 

O BRB tem em sua carteira de crédito empréstimos imobiliário, industrial e rural. Agora, o banco está procurando fazer com que nós tenhamos condições de ampliar essas linhas, principalmente as relativas ao BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social]. Tivemos, do inicio de 2011 para cá, um aumento no quadro de funcionários na diretoria de desenvolvimento, que é responsável pela normatização e análise das operações de crédito voltadas para essas linhas que eu fiz referência, que são as linhas do BNDES, rural e imobiliário, por exemplo. 
 É nesse ponto que o BRB segue a determinação do início do governo Agnelo Queiroz para que seja cada vez mais um banco de desenvolvimento?
 De desenvolvimento e de fomento. Fundamentalmente trata-se de ampliar a estrutura deste setor. Se você vai fazer operações com determinados segmentos há diferentes níveis de exigência e de garantias, compatíveis com a complexidade das operações. É preciso estabelecer diferentes normas para um empréstimo consignado, uma poupança, uma conta corrente. Quando vamos negociar com uma empresa industrial, comercial ou atacadista, para construir galpões, comprar máquinas e equipamentos, em financiamentos de cinco ou dez anos, o nível de complexidade é maior. A estrutura do banco voltada para atender a esse público estava quase extinta. Aliás, houve um período nos últimos 10 anos em que ela chegou mesmo a ser extinta. Então, nós praticamente dobramos essa área e queremos que, ainda neste ano, esse setor aumente ainda mais. O BRB teve, ao longo dos anos, operações fora do segmento pessoa física, mas nos últimos cinco ou sete anos, esteve muito voltado para pessoa física – os funcionários do complexo administrativo do GDF. Nós temos que manter esse público, que é importante, e ampliar o segmento de pessoa jurídica, que são pequenas, médias e grandes empresas. Elas poderão acessar crédito de maior monta e complexidade, mas com melhores condições de pagamento e menores taxas de juros, a partir de recursos vindos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste e do BNDES.

Como será a estratégia para ampliar as operações do banco? 

O governador Agnelo Queiroz esteve no BNDES há duas semanas e eu estive lá na semana passada, para viabilizar treinamento do nosso pessoal, porque nos últimos 10 anos tivemos um movimento que foi de afastar o técnico desse tipo de trabalho e, por isso, não temos pessoas treinadas para operar com um nível de complexidade maior. Negociamos também a ampliação do nosso limite de operações com o BNDES. Hoje temos um limite de operações em R$ 14 milhões ampliável, mas queremos ter um limite muito maior, com um patamar inicial de R$ 50 milhões, R$ 100 milhões.

Olhando para o futuro, o senhor acredita que a tendência é o BRB ter essa dupla função de ser um banco de pessoas físicas e, ao mesmo tempo, de desenvolvimento e fomento, ou alguma dessas características vai prevalecer sobre a outra?
 O BRB não deve se afastar nunca da sua função de banco público, como banco do GDF e dos servidores do GDF. Em nível nacional, os dois grandes bancos públicos disputam muito a condição de banco dos servidores da União. Temos aqui duas situações: toda a movimentação do Tesouro do DF, da Secretaria de Fazenda, é por meio do BRB, e nós devemos querer sempre manter essa condição, porque, de tudo o que a gente ganha aqui, uma parte volta para lá. Outra coisa que nós devemos querer sempre é ser o banco dos servidores do GDF, porque nós, aqui no BRB, somos uma empresa pública e não da administração direta, mas somos servidores também, como os trabalhadores das secretarias de Estado. Então, queremos continuar e temos uma avaliação preliminar muito positiva a esse respeito: os servidores do GDF, nesses primeiros três meses de portabilidade das contas e a despeito dessas fragilidades criadas ao longo dos anos, têm demonstrado uma confiança e um carinho com o BRB, que está explicitado pelo pequeno número de servidores que pediram para sair. Então, se eles acreditam em nós, vamos trabalhar para superar os problemas e atendê-los cada vez melhor.
 Quais as estratégias para manter esses correntistas no banco? São as taxas de juros, que estão abaixo da média do mercado, ou a facilidade no crédito, por exemplo?
 Nós temos, por exemplo, um seguro de automóvel para servidores do GDF que está dividido em um número de parcelas que ele não vai encontrar em nenhum outro banco. O mesmo ocorre com os juros do empréstimo consignado. As informações que nós prestamos aos servidores, à sociedade, não são acompanhadas de asterisco. Muitas instituições passam uma informação com asterisco, em que anuncia uma coisa lá em cima, mas a outra metade do anúncio está escondida lá embaixo. Conosco não tem isso: o que está dito é aquilo mesmo. Se o servidor for paciente e cuidadoso na análise da informação, vai ver que o banco que oferece as melhores condições é o BRB.
 Como o senhor explicou, a grande massa de clientes é composta por servidores do GDF. Existe alguma política para atrair pessoas que não são servidores?
 Brasília é uma cidade que vai muito além dos servidores. Temos alguns milhares de clientes que não são servidores, mas nós temos já uma quantidade razoável de clientes não servidores e um bom número de clientes servidores do governo federal. Então, vamos buscar, fidelizar e manter nossos clientes servidores do GDF e ampliar e manter os não servidores e os servidores do governo federal. Mas não podemos esquecer que a nossa grande tarefa é continuar sendo o banco dos servidores do GDF.
 Mudando um pouco de assunto, mas ainda falando em investimento social, o governador Agnelo Queiroz anunciou no ano passado que o BRB passaria a financiar imóveis do Programa Minha Casa, Minha Vida – o que até agora só é feito pela Caixa Econômica Federal e pelo Banco do Brasil. Já existe alguma previsão de começo dos financiamentos pelo BRB?
 A nossa previsão é de que ocorra já a partir deste ano de 2012. O Minha Casa, Minha Vida tem uma série de critérios de definição de público, de faixas de renda para determinar os valores dos financiamentos individuais e coletivos, por exemplo. É um modelo de financiamento imobiliário com o qual nós não vínhamos atuando nos últimos anos, desde que o Minha Casa, Minha Vida foi implantado. Então, nesse período inicial, nós tivemos dificuldade de operar com esse programa, mas, depois de tudo o que foi feito para atingir esse objetivo, a gente pretende já agora, em 2012, fazer as primeiras operações

Como o senhor explicou ao longo da entrevista, este será um ano de mudanças e conquistas para o BRB. O que as pessoas podem esperar do banco em 2012?
 Nós vamos investir pesado em tecnologia da informação, seja na chegada de novos técnicos ou na compra de equipamentos, na implantação de novos sistemas e novas soluções que foram desenvolvidas nesses últimos meses, que vão ganhar mais agilidade. Mostraremos para todos os clientes e para a sociedade, em geral, que o banco tem saúde financeira: estamos inaugurando agências e lojas de conveniência, além de reformarmos as nossas agências. Aliás, vamos este ano concluir a reforma de todas as nossas agências. O setor de cartões, que estava fragilizado, agora está adequado ao mercado, com o uso de chips. Com isso, o cartão BRB, seja na função crédito, seja na função débito, vai estar com sua funcionalidade, operacionalidade e credibilidade totalmente reconquistada agora, em 2012. Outra novidade é que, além das empresas que já existem, como BRB Financeira, BRB Corretora, BRB Cartões, criamos a BSB Ativos, com uma estratégia de migração de serviços do banco e das empresas já existentes. Em vez de gerar resultados para quem nos presta serviço, essa nova empresa, como parte do conglomerado, vai gerar resultados para o próprio BRB.


FONTE:Evelin Campos, da Agência Brasília