quinta-feira, 26 de abril de 2012

PONTO FACULTATIVO DIA 30/04/2012, SEGUNDA-FEIRA


DECRETO Nº 33.632, DE 25 DE ABRIL DE 2012

Considera no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Distrito Federal o dia 30 de abril de 2012, como ponto facultativo.
O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 100, incisos VII e XXVI, da Lei Orgânica do Distrito Federal, DECRETA:
Art. 1º Fica estabelecido como ponto facultativo, no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Distrito Federal, o dia 30 de abril de 2012.
Art. 2º As unidades responsáveis por atendimentos essenciais aos cidadãos deverão manter escalas de modo a se garantir a prestação ininterrupta dos serviços.
Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 25 de abril de 2012.
124º da República e 53º de Brasília
                                                               AGNELO QUEIROZ

Ex-assessor de Cachoeira afirma que Marconi Perillo recebeu R$ 500 mil do bicheiro.

Ex-assessor de Cachoeira afirma que Marconi Perillo recebeu R$ 500 mil do bicheiro.

Mino Pedrosa, ex-assessor de imprensa de Carlinhos Cachoeira, divulgou em seu blog:
 
Foi no Palácio das Esmeraldas que o governador de Goiás Marconi Perillo (PDSB) recebeu de Carlos Cachoeira um pacote de dinheiro com R$ 500 mil,numa caixa de computador,como parte do pagamento de “negócios” com o bicheiro.
 
O dinheiro foi entregue por Wladimir Garcês, reconhecido por Perillo como amigo e presidente da Assembléia, só que Garcês se refere a Cachoeira como "chefe". Fechamos o elo entre governador e contraventor.

Os agentes da polícia federal monitoraram todos os passos da entrega do dinheiro. Com áudio e vídeos.

O Quidnovi revela, com exclusividade, parte dos áudios que flagram, a ligação entre o governador de Goiás e o contraventor Carlos Cachoeira.
 
O contraventor monitorou por telefone a entrega dos R$ 500 mil para Marconi, pedindo em tom de brincadeira que os comparsas tomassem cuidado para não se envolverem em acidentes de transito " que possam incendiar e queimar as notas"

Enquanto isso, o governador de Goiás Marconi Perillo aguardava no Palácio das Esmeraldas ansioso.

O Jornal da Globo levou ao ar a notícia. Perillo emitiu nota negando o fato.
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http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2012/04/ex-assessor-de-cachoeira-afirma-que.html
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
Secretaria de Estado de Comunicação Social
Nota à imprensa
Brasília, 26 de abril de 2012 – Em relação às notícias veiculadas nos meios de imprensa sobre um assalto ocorrido em um bar da Asa Sul, o governador Agnelo Queiroz não estava no local uma vez que participava de um vernissage na QI 28, do Lago Sul, até 1h da manhã de hoje, saindo diretamente para a Residência Oficial de Águas Claras.
Ugo Braga
Porta-voz do Governo do Distrito Federal

Sem critério, Gurgel pode ser desmoralizado na CPI

No DF, onde o esquema Cachoeira tentou se infiltrar, Agnelo Queiroz será investigado; em Goiás, onde há até a suspeita de propina no palácio, Marconi Perillo é poupado; com uma atuação pouco criteriosa, procurador Roberto Gurgel será um dos primeiros nomes ouvidos pela CPI
26 de Abril de 2012 às 07:01
247 – O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, corre o sério risco de se transformar num dos alvos da CPI que investiga o caso Carlos Cachoeira.

 Dos mais de 170 requerimentos já apresentados, um dos primeiros a ser votados será o do senador e ex-presidente Fernando Collor (PTB-AL), que pede justamente a convocação de Gurgel. Isso porque, durante dois anos, a PGR engavetou o pedido de investigação feito pela Polícia Federal contra o senador Demóstenes Torres (sem partido/GO), sem explicação plausível.

O que também continua sem explicação clara é a postura de Gurgel diante dos fatos novos que vêm sendo apresentados a cada dia. Desde o início da crise, ficou clara a influência do esquema Delta-Cachoeira no governo de Goiás, de Marconi Perillo.

Carlos Cachoeira foi recebido pelo governador, por secretários e teve influência direta na nomeação de delegados e pessoas até do primeiro escalão do governo goiano. A Delta saiu do zero para um faturamento de mais de R$ 450 milhões em Goiás na era Marconi.

 E a bomba do dia diz respeito a um suposto pagamento de propina no Palácio das Esmeraldas, cujo destinatário seria o governador Marconi Perillo – que nega (leia mais aqui).

Apesar de tudo isso, Gurgel disse que ainda não vê elementos para investigar Perillo. De acordo com a PGR, não há “indícios suficientes”. O que é curioso quando o próprio governador admite que houve certa influência de Cachoeira em Goiás – e o próprio PSDB deve convocar seu governador.

Dois pesos, duas medidas

De maneira completamente distinta, Gurgel anunciou que irá investigar o governador do Distrito Federal, o petista Agnelo Queiroz.

O que os grampos da Polícia Federal revelam é que, desde o início do seu governo, arapongas e agentes da Delta tentavam se infiltrar no Distrito Federal, para replicar na capital federal e no seu entorno o reinado que haviam conquistado em Goiás. Gurgel, sem pensar duas vezes, anunciou a investigação.

Ao mesmo tempo, até hoje a Procuradoria Geral da República não conseguiu se livrar de outro fato constrangedor no Distrito Federal. Mais de dois anos depois da queda do ex-governador José Roberto Arruda, que foi preso e perdeu seu mandato, os procuradores ainda não conseguiram denunciá-lo.

É uma situação esdrúxula, de uma condenação que já aconteceu na prática, sem a existência de um processo.

Gurgel também está na mira do PT pela denúncia final que apresentou no caso do mensalão. Uma peça que teria, segundo os petistas, caráter mais político do que técnico.

Sessão de cinema reune Lula, Dilma e Agnelo




 (José Cruz/ABr)
Fotos Roberto Barroso
 Brasília – A presidenta Dilma Rousseff tirou a noite de hoje (25/4) para assistir ao lançamento do documentário Pela Primeira Vez, produzido e dirigido por Ricardo Stuckert, fotógrafo oficial de do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante seus dois mandatos. A exibição marcou também o retorno de Lula a Brasília depois do desaparecimento de um tumor na laringe, diagnosticado em outubro do ano passado.


Com mais de uma hora de atraso, Dilma e Lula chegaram juntos à sessão de cinema, no auditório do Museu da República, e foram recebidos com palmas pelo público. Os dois estavam acompanhados pelo ex-ministro da Educação Fernando Haddad e do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.

O filme, produzido em terceira dimensão (3D), documenta os últimos momentos de Lula como presidente da República e os primeiros de Dilma Rousseff no posto mais alto do país.

Durante 35 minutos, a plateia, que lotou o auditório, viu o momento em que Lula passou a faixa presidencial a Dilma, a sua saída do Palácio do Planalto, a despedida junto ao povo aglomerado na Praça dos Três Poderes, o encontro emocionado com o vice-presidente José Alencar, no hospital, após a posse de Dilma e a sua diplomação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o primeiro discurso no Congresso Nacional.

Ao final da sessão, Lula elogiou o trabalho da presidenta no comando do país. “Tudo que a gente falava da companheira Dilma antes da campanha era pouco diante do que ela está fazendo”, declarou. “Estou muito emocionada”, disse a presidenta depois de ver o filme.
 Agência Brasil