quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Mensagem Oficial do governador abre o ano legislativo

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
Secretaria de Estado de Comunicação Social
Mensagem Oficial do governador abre o ano legislativo

Texto traz o balanço das ações de 2011, enumera prioridades para este ano e reforça a importância do diálogo entre os poderes Legislativo e Executivo

Brasília, 1º de fevereiro de 2012 – O governador Agnelo Queiroz encaminhou hoje à Câmara Legislativa Mensagem Oficial de abertura do ano legislativo de 2012. O documento foi apresentado pelo secretário de Governo, Paulo Tadeu. Além de oferecer uma análise do primeiro ano de gestão, o texto, de 25 páginas, lista as ações prioritárias para 2012 e reforça a importância de GDF e Câmara Legislativa manterem diálogo e colaboração que resultem em benefícios para toda a população do Distrito Federal.

Ressalto que a atuação dessa Casa foi decisiva na aprovação de matérias importantes de iniciativa do Poder Executivo, o que mostra a responsabilidade, a maturidade e a compreensão da importância de seu papel nos destinos da Capital Federal”, afirma o governador em um dos trechos. A mensagem lembra que mais de 70% dos projetos dos distritais que chegaram às mãos de Agnelo Queiroz até o final de 2011 foram sancionados, “em uma clara demonstração de respeito ao trabalho desenvolvido pelos parlamentares.”

Em seu pronunciamento, o presidente da Câmara Legislativa, deputado Patrício, destacou que as leis aprovadas em plenário no ano passado contaram com participação intensa dos parlamentares. "Quero deixar claro que, independente de pertencerem ou não à base de apoio ao governo, todos os 24 deputados distritais ajudaram a dar norte à administração do DF", declarou.

Resgate – Em sua mensagem, Agnelo Queiroz lembrou das dificuldades encontradas no início da gestão. O governador destacou que se manteve firme no propósito de resgatar a Administração Pública, investindo na contratação de servidores, recuperação de hospitais e escolas, em obras de infraestrutura e de mobilidade urbana, entre outras ações.

“Adotamos, na Administração Pública, instrumentos de planejamento estratégico e de participação da sociedade nas ações do governo e temos a transparência e o controle dos gastos públicos como aliados da gestão”, destacou.

Este é o primeiro ano com orçamento elaborado pela atual gestão, o que assegurou recursos para investimentos em áreas prioritárias: Educação, Saúde e Segurança Pública, por exemplo, tiveram orçamento aumentado em 25%, 12% e 10%, respectivamente, em relação ao ano passado. “Em 2012, por termos tido sucesso na construção de um alicerce administrativo e legislativo sólidos, temos a oportunidade de juntos promovermos um ano de conquistas fundamentais para o alcance do futuro que sonhamos em comunhão”, prossegue o governador em outro trecho.

A abertura do ano legislativo é feita em Sessão Ordinária Especial, que tem caráter solene e é prevista na Lei Orgânica. A leitura da mensagem do governador, na sessão de hoje à tarde, foi acompanhada por deputados distritais, secretários de Governo e administradores regionais, além da presidente do Tribunal de Contas do DF, Marli Vinhadelli, dentre outras autoridades.

Agenda do Governador Agnelo Queiroz para esta quinta-feira (02/02)


GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
Secretaria de Estado de Comunicação Social

Agenda do Governador Agnelo Queiroz para esta quinta-feira (02/02)

15h – Regularização das Feiras Livres e Permanentes do Distrito Federal.
Local – Shopping Popular de Ceilândia. 

BRB tem novo presidente

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
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BRB tem novo presidente

image.jpegfoto Mary Leal
Governador Agnelo Queiroz empossa Jacques Pena como novo presidente do Banco de Brasília. Entre as metas da nova gestão está a valorização da instituição financeira e de seus funcionários
Brasília, 1º de fevereiro de 2012 – Em cerimônia no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, empossou na manhã desta quarta-feira o novo presidente do Banco de Brasília (BRB), Jacques Pena. 
“É imensurável a importância do Banco de Brasília para a economia do Distrito Federal e também do Centro-Oeste. Enfrentamos concorrência fortíssima tanto de instituições públicas quanto privadas e, apesar de todas as dificuldades, estamos abrindo o caminho para termos um banco saudável, sem dívidas. A experiência e a visão de modernidade e empreendedorismo de Jacques Pena dão a ele todas as condições para dirigir esta instituição”, destacou Agnelo Queiroz. 
O governador ressaltou que gestões passadas tinham a intenção de privatizar o banco e desvinculá-lo da história da cidade. “Em vez de fortalecer o BRB e buscar novas fontes de financiamento, muitos propuseram o abandono. Esta não é a visão deste governo e nem do novo presidente desta instituição”, tranquilizou o governador.
A afirmação foi reforçada pelo novo presidente em seu discurso de posse.  “O BRB não está à venda e esta hipótese não está na agenda de seu acionista controlador, o Governo do Distrito Federal. Nossa missão é dar continuidade ao soerguimento do banco e à valorização dos funcionários”, garantiu. 
O novo presidente do BRB frisou que a sua gestão terá como prioridades fortes investimentos em tecnologia da informação, a regionalização do banco e a adoção de uma governança corporativa e transparente. Em relação à portabilidade das contas-salários dos funcionários do GDF (agora os servidores podem escolher o banco por meio do qual receberão seus salários), Jacques Pena garantiu que intensificará esforços para manter os atuais correntistas e conquistar novos clientes. "Precisamos tratar o servidor do GDF como nosso primeiro mercado, porque é nossa história e nosso presente”, observou.
Jacques Pena foi indicado para ocupar a presidência do BRB pelo governador Agnelo Queiroz. Seu nome foi aprovado pela Câmara Legislativa do Distrito Federal, no início de dezembro do ano passado, com 21 votos favoráveis. Ele também foi aprovado pelo Banco Central. Pena tomou posse em cerimônia que contou com a forte presença de secretários de Estado, deputados distritais e outras autoridades.

Perfil – Mineiro de Caratinga, Jacques Pena, 55 anos, é funcionário aposentado do Banco do Brasil e ocupou os cargos de chefe da Casa Civil e de secretário de Desenvolvimento Econômico no governo Agnelo Queiroz. Também foi secretário-geral do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Brasília (1992 a 1995); integrante do Conselho Deliberativo da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil – Previ (2000 a 2004); presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Brasília (2001 a 2003) e presidente da Fundação Banco do Brasil, entre março de 2003 e maio de 2010. Jacques Pena é casado e tem quatro filhos.

Estadão com medo: teme que PT ganhe eleição e presidenta Dilma se reeleja e faça sucessor

Editorial do Estadão mostra desespero do PIG. As condições estão dadas para que ganhemos a eleição na capital paulista. Só depende dos passos corretos que espero que o partido dê para essa conquista.
Ronaldo
Blog do Zé Dirceu



Publicado em 30-Jan-2012
ImageO Estadão - na verdade, os Mesquitas - está assustado com a possibilidade de o PT, de novo, governar a cidade de São Paulo, último bastião da oposição, segundo o jornal afirma em seu principal editorial do fim de semana (publicado neste domingo) "Agora a capital, depois o Estado".

Mas nós já governamos São Paulo duas vezes - com as prefeitas Luíza Erundina e Marta Suplicy - e bem melhor do que os tucanos. Para não falar no ex-prefeito Jânio Quadros e nos ex-prefeitos Paulo Maluf-Celso Pitta, nós administramos de forma muito mais eficiente que a dupla José Serra-Gilberto Kassab. E olha que não tínhamos, nem de perto, sequer 1/3 dos recursos orçamentários e o apoio do governo do Estado que hoje a capital paulista tem.

O fato é que fizeram um editorial típico dos velhos tempos, quando a mídia fazia e derrubava governos, ganhava eleição com apoio da embaixada norte-americana e de dinheiro de suas agências. Os Mesquitas lamentam que a oposição não se una e a convocam para sua missão: evitar que o PT governe o Estado de São Paulo.

Razão do editorial: medo de PT ganhar eleições


Mas, a verdadeira razão do Estadão é o medo de que a presidenta Dilma Rousseff se reeleja em 2014 e ainda faça o seu sucessor em 2018. É isso o que diz o editorial choramingando sobre a alternância no poder federal, mas esquecendo que os tucanos governam São Paulo há exatamente 20 anos.

Sem contar os três governos anteriores do PMDB - de Franco Montoro, Orestes Quércia e Luiz Antônio Fleury Filho -, cujos principais líderes estão hoje integrados ao tucanato. Então, a democracia só vale no âmbito federal? Não podemos nem devemos trocar o poder municipal em São Paulo nunca?

O jornalão rasga a fantasia - ainda que ao estilo da mídia brasileira, sem assumir diretamente que é pró-PSDB - com esse editorial, em que berra para os tucanos se mexerem em São Paulo. O texto adverte, inclusive, para o "apocalipse" que se aproxima, o absurdo de o PT querer ganhar a prefeitura de SP na eleição deste ano.

Travo amargo: nosso, ou deles?


Image
Fernando Haddad
"Ganhar a Prefeitura em outubro é apenas o primeiro passo, o trampolim para a conquista inédita sem a qual a hegemonia política dos petistas no País continuará tendo um travo amargo: não controlar o governo do mais importante Estado da Federação", alerta o jornal aos tucanos.

O Estado de S. Paulo afirma que "a candidatura do ex-ministro da Educação emerge estimulada por circunstâncias favoráveis. É claro que Haddad ainda terá que comprovar um mínimo de competência numa área de atuação em que é neófito. Mas, se vocação para o palanque fosse indispensável, Lula não teria feito sua sucessora em 2010".

Em outro trecho chega a dizer: "o que importa é que, repetindo o que deu certo em 2010 em escala muito mais ampla, o novo escolhido pelo Grande Chefe se apresentará na campanha municipal exatamente com essa credencial: ser o candidato de Lula, e com toda a liderança (...) e a aguerrida militância do PT empenhadas numa questão que para eles já se tornou ponto de honra - vencer em São Paulo".

Pode fazer editorial que quiser; mas é ilegal fazer campanha


Em outro ponto, um "aviso" do jornal aos seus leitores e aos eleitores: "De qualquer modo, o que importa é que na disputa pela Prefeitura de São Paulo está em jogo muito mais do que o poder municipal. Um dos fundamentos do regime democrático é a possibilidade de alternância no poder no âmbito federal, que está ameaçado pela perspectiva de o lulopetismo estender seus domínios ao que de mais politicamente significativo ainda lhe falta: a cidade e o Estado de São Paulo. Se existe uma oposição no País, está na hora de seus líderes pensarem seriamente nisso. E agir".

O jornal dos Mesquitas pode escrever o editorial que bem entender, mas não pode fazer campanha. Isto é abuso do poder econômico e ilegal. Mas, parece que vai fazê-lo. Aliás, já começou com o tom da matéria publicada, ontem, sobre creches, onde já cita nominalmente nosso candidato a prefeito, Fernando Haddad.

Mas, como já conhecemos nossa mídia, diante de quaisquer reparos a esses abusos/campanha eleitoral que já começaram a fazer, o Estadão vai apelar para a liberdade de imprensa, dizer que esta está ameaçada, para poder violar a lei eleitoral e fazer campanha descaradamente para os tucanos.

http://www.zedirceu.com.br/index.php?option=com_content&task=blogcategory&id=1&Itemid=2


Estrutural e Sol Nascente são as primeiras convocadas para regularização




As quadras 1 da Cidade Estrutural e as quadras 101 e 102 do Setor Habitacional Sol Nascente são as primeiras convocadas para apresentarem os documentos para regularização dos lotes. Em coletiva realizada na tarde desta terça(1º/2), o secretário de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano Geraldo Magela explicou que os moradores beneficiados não poderão ter renda familiar superior a cinco salários mínimos (R$ 3,1 mil) e terão que comprovar, através de certidão de cartório, que não possuem imóvel no Distrito Federal.

Na coletiva foi afirmado que serão investidos R$ 220 milhões em urbanização no Setor Habitacional Sol Nascente. Também serão utilizadas verbas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) de Habitação para a urbanização das duas áreas. Os moradores terão um mês para apresentarem todos os documentos e após a entrega, receberão a escritura do lote no prazo de seis meses. A convocatória sai nesta quinta-feira (2/2) no Diário Oficial.
Helena Mader fonte C/B