domingo, 1 de abril de 2012

Secretário-chefe da Casa Civil explica os princípios que norteiam seu trabalho e as atribuições da pasta que comanda Secretaria de Comunicação

Foto Roberto Barroso
    Secretário-chefe da Casa Civil explica os princípios que norteiam seu trabalho e as atribuições da pasta que comanda
    Secretaria de Comunicação

    O secretário-chefe da Casa Civil, Swedenberger Barbosa, completa nesta segunda-feira (2) duas semanas no cargo. A convite do governador Agnelo Queiroz, ele cumpre a missão de auxiliá-lo a pôr em prática um modelo de gestão focado na eficiência de procedimentos e nos resultados. O potiguar, formado em Odontologia e pós-graduado em Saúde Pública, tem uma trajetória reconhecidamente bem-sucedida no serviço público. Trabalhou na Presidência da República nos últimos nove anos e três meses. No GDF, foi secretário de Governo entre 1995 e 1998.
     
    Apostando na experiência de Swedenberger Barbosa, Agnelo Queiroz reestruturou a Casa Civil. É de responsabilidade da pasta acompanhar a gestão governamental, garantindo a execução das prioridades estratégicas do governo. A coordenação política e a interlocução direta com os parlamentares e movimentos sociais continuam sob o comando do secretário de Governo, Paulo Tadeu.
    
    Entre as novidades da nova fase de gestão, foi anunciada, na semana passada, a criação da Junta de Acompanhamento de Execução Orçamentária. Presidida por Agnelo Queiroz e coordenada por Swedenberger Barbosa, ela  tem como principais atribuições zelar pela saúde fiscal do GDF e garantir a execução orçamentária das ações prioritárias do governo. Fazem também parte da Junta os secretários de Planejamento, Luiz Paulo Barreto, e de Fazenda, Marcelo Piancastelli.
    
    Nos últimos dias, o secretário-chefe da Casa Civil se dedicou a muitas reuniões para traçar metas e prazos das ações de governo. Participou da reunião de secretários de governo e dirigentes de órgãos e empresas públicas, onde foi apresentado o novo perfil administrativo do GDF. E, ao lado de Agnelo Queiroz, encontrou-se com os administradores regionais. Na ocasião, o governador reforçou a necessidade de uma gestão entrosada, ágil e transparente, que garanta o cumprimento das metas do governo. Swedenberger Barbosa enfatizou que o trabalho realizado pelas administrações regionais não pode estar deslocado das prioridades do governo central. Destacou também que cada cidade precisará ter mais rigor na prestação de contas.

    Em ponto a ponto à Agência Brasília, Swedenberger Barbosa explica os princípios que norteiam seu trabalho e as atribuições da Casa Civil.

        Administrações regionais – “As administrações são a ponta do governo e têm contato direto com a população. Vamos reforçar as nossas ações junto às comunidades por meio das administrações. Os administradores farão parte de uma gestão integrada e executarão as políticas e prioridades do governo unidos aos demais órgãos. Afinal, os espaços onde se realizam as ações são as cidades e, por isso, elas devem ser muito bem cuidadas. As regiões administrativas terão metas e precisarão apresentar resultados ao governador. Para isso, a unidade interna e a garra dos gestores serão essenciais.”

         Nossa cidade, nossa casa – “Temos que cuidar das nossas cidades como uma pessoa zela pela sua casa. Ninguém aceita conviver com um buraco na sala ou banheiro sujo. É preciso cuidar bem de Brasília e de todas as cidades do DF: proteger a área tombada, assegurar a limpeza urbana, garantir a usuários de transportes públicos, pedestres, ciclistas, motociclistas e motoristas a circulação com conforto e segurança, possibilitar o abastecimento ininterrupto de água e energia, assegurar a todos condições de higiene e saneamento.”

    Qualidade de vida – “Essas ações precisam ser imediatas e permanentes. O cidadão tem de levantar de manhã cedo e perceber que a cidade está bem cuidada. Por isso, reuni secretários e presidentes de empresas públicas para fazermos o levantamento da situação e estabelecermos métodos, prazos e critérios para melhorar a qualidade de vida no Distrito Federal. Também criamos um Comitê Técnico Permanente de Monitoramento, justamente, para dar encaminhamento rápido e eficaz às demandas da sociedade. As condições para tanto serão garantidas pela Junta de Acompanhamento de Execução Orçamentária.”
    
    Equilíbrio de forças – “Gestão e política precisam se complementar, atuar de forma equilibrada para garantir uma eficiente governabilidade. São as duas pernas que mantêm a governabilidade. Meu trabalho e do secretário de Governo, Paulo Tadeu, são complementares. Somos soldados de um comandante maior, que é o governador Agnelo Queiroz. Eu e Paulo somos amigos e militantes antigos do partido. Faremos um grande trabalho juntos.”
    
    Missão - A experiência que adquiri no governo do Distrito Federal, de 1995 a 1998, e no governo federal, sob o comando do presidente Lula e da presidenta Dilma, me dá a confiança e motivação para cumprir esta nova missão. Missão que cumprirei com práticas políticas e de gestão baseadas na ética, seriedade e transparência. Incumbiu-me o governador de colaborar com ele na coordenação da gestão e monitoramento do governo e dos programas estratégicos. Disse-me que se preocupa em dar mais efetividade às prioridades do plano de governo, pois algumas delas, por questões administrativas e rastros de uma herança política desastrosa, têm sido executadas aquém do que a população deseja e é necessário para o desenvolvimento da capital do País.”

        Junta de Acompanhamento de Execução Orçamentária – “Presidida pelo governador Agnelo Queiroz e coordenada por mim, ela conta também com os secretários de Planejamento, Luiz Paulo Barreto, e de Fazenda, Marcelo Piancastelli. A junta tem a missão de cuidar da saúde fiscal do GDF e de garantir a execução orçamentária das ações prioritárias da gestão. Na semana passada, o governador e eu tivemos a oportunidade de apresentá-la e explicar suas atribuições aos secretários de governo, administradores regionais e dirigentes de órgãos e empresas públicas.”

       Unidade de gestão – “Entendo que a maneira mais eficiente de se trabalhar é num ambiente de harmonia. E é no que quero vir a somar. Para a administração pública ter êxito, é preciso unidade interna na equipe, compromissos bem definidos, autoridade governamental reconhecida e um modelo de gestão eficaz e de qualidade. Os compromissos assumidos, como no Orçamento Participativo, devem ser executados, acompanhados e monitorados de forma a cumprir prazos.”

         Sintonia com o governo federal – “É um momento especial para a capital da República ter um governo apoiado pela presidenta Dilma Rousseff. Já temos vários programas em parceria com o governo federal e poderemos potencializar isso ainda mais. É uma interface, uma sinergia natural entre os dois governos. A integração cada vez maior aos programas federais, como o da erradicação da extrema pobreza em nosso território, ampliação do Minha Casa Minha Vida, o monitoramento eletrônico de áreas de risco à segurança da população, o tratamento adequado aos resíduos sólidos, combinando respeito ao meio ambiente à inclusão socioeconômica dos catadores e as medidas urgentes na saúde pública, seguramente compõem, junto com outras inúmeras ações, o elenco de possibilidades pela frente. Naturalmente consideramos que a educação é e será sempre uma prioridade para qualquer governo comprometido com a juventude, o presente e o futuro.”
    
    Experiência – “Tive o prazer de trabalhar diretamente com o ministro Gilberto Carvalho, Secretário-Geral da Presidência República, nos oito anos do governo do presidente Lula e neste primeiro ano e alguns meses de governo da presidenta Dilma. Volto ao Palácio do Buriti, quase 14 anos depois de aqui ter exercido uma função semelhante à que assumo agora. Permanece em mim a forte disposição de trabalhar pelo Distrito Federal, pela nossa capital e pelo povo brasiliense.”
    
    Lula – “Tive a honra de receber uma mensagem assinada pelo presidente Lula em minha posse. Como ele bem disse, “Brasília vive hoje uma etapa crucial da sua história. O governador Agnelo Queiroz e sua equipe estão cumprindo missão espinhosa, mas fundamental: resgatar a administração pública e a credibilidade do Distrito Federal. E isso não se faz da noite para o dia, como num passe de mágica. Além de firmeza ética e competência política, exige  muita paciência e perseverança, qualidades que o atual governo tem de sobra. O importante é que os resultados já começam a aparecer e tenho certeza de que serão cada vez melhores e mais evidentes no próximo período.”

As suspeitas envolvendo o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) têm paralisado o trabalho da oposição no Congresso.

As suspeitas envolvendo o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) têm paralisado o trabalho da oposição no Congresso. O grupo, que já é minoritário, agora precisa lidar com o peso das suspeitas sobre o senador, uma de suas principais lideranças. Na avaliação do líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR), o caso tem prejudicado o trabalho da oposição, principalmente, pelo “constrangimento” que tomou conta da bancada.

“A oposição já estava limitada numericamente com todas as dificuldades possíveis e imagináveis, reconhecidas por alguns e não por outros, ‘esculhambada‘ por alguns. É evidente que um caso como esse paralisa. Há uma interlocução que precisa ser feita com o DEM, mesmo que o partido já esteja muito limitado no Senado, apenas com quatro senadores. Mas há também a interlocução com quem está na Câmara, em número maior. Esse caso é ruim para a oposição, principalmente pelo constrangimento”, disse o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), em entrevista à Agência Brasil.

 Demóstenes Torres é suspeito de ligações estreitas com o empresário Carlinhos Cachoeira, investigado pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo. Gravações feitas pela Polícia Federal registraram solicitação de dinheiro a Cachoeira, feitas pelo senador e informações privilegiadas repassados por Demóstenes para o controlador do jogo ilegal em Goiás.

 Dias reclamou que a demora na escolha de um presidente para o Conselho de Ética do Senado, responsável pela decisão de dar andamento à representação apresentada pelo PSOL contra Demóstenes, por quebra de decoro parlamentar, tem servido para aumentar ainda mais o constrangimento no Senado.

“O que eu defendo é agilização. Acho que já erraram marcando uma reunião, não para esta semana, mas para a outra, para reunir o Conselho de Ética e eleger o presidente. Com isso, já se perde uma semana, quando, a meu ver, o correto seria apressar tudo para encerrar isso”, reclamou o senador tucano. “É uma agenda negativa para o Senado que deve ser encerrada o quanto antes possível”.

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), convocou a reunião do conselho para o dia 10, na terça-feira após o feriado da Semana Santa. O objetivo da reunião é eleger um presidente para o órgão. O titular do cargo, senador João Alberto de Souza (MA), se licenciou do Senado no final do ano passado para assumir um cargo no governo do Maranhão e o senador Jayme Campos (DEM-MT) está no cargo de forma interina.

 De acordo com o regimento do Senado, a decisão de acatar o pedido do PSOL é tomada de forma monocrática pela presidência do Conselho de Ética, que prevê ainda recurso assinado por cinco membros do conselho. “Se eventualmente ele não acolher [o presidente do Conselho de Ética], aí, com a assinatura de cinco membros, o Conselho é o obrigado a instaurar o processo”, explicou Álvaro Dias.

“O assunto é tão sério que tinha que fazer a reunião na terça-feira, desta semana, e já designar o relator. Na outra terça-feira, se fosse o caso, ouvir o senador Demóstenes apresentando sua defesa prévia”, reclamou Álvaro Dias.

 Ao longo da semana, as suspeitas contra Demóstenes se avolumaram, na medida em que novas gravações são divulgadas pela imprensa. De acordo com antigos interlocutores do senador ele tem preferido se isolar à buscar apoio.

“A última manifestação dele foi a carta na qual disse que, assim que tivesse acesso ao teor do inquérito, apresentaria as explicações. Depois disso ele não nos procurou mais. Não se manifestou mais. Tenho a impressão de que ele se isolou”, disse Álvaro Dias.

 Já o líder do DEM na Câmara dos Deputados, deputado Antônio Carlos Magalhães Neto (BA), disse que Demóstenes não mantém contato com nenhum colega do partido desde a última quinta-feira (29). “Não nos falamos desde de quinta-feira. Mas de lá para cá surgiram fatos novos. Tudo que ele nos falou antes não tem mais atualidade. A iniciativa de nos procurar tem que partir dele”.

Demóstenes tem até segunda-feira à noite para apresentar explicações ao DEM. Na avaliação do deputado baiano, a situação de Demóstenes está “complicada" e "difícil” de ser revertida. “Ele (Demóstenes Torres) pediu um prazo para apresentar explicações contundentes e nós demos. Mas consideramos muito difícil reverter esse quadro em função das denúncias recentes”.
Agência Brasil

Perseguida, Carta Capital some das bancas de Goiás

Perseguida, Carta Capital some das bancas de Goiás Foto: Edição/247

Revista com reportagem de capa O Crime Domina Goiás é recolhida das bancas por carros sem identificação; “bandidos”, denuncia advogado Luis Eduardo Greehalgh; “Alô, Mino Carta, mande um estoque extra para Goiânia”, tuitou o deputado Ricardo Berzoini; 247 recebe relato exclusivo sobre a situação

01 de Abril de 2012 às 16:01
247 – Denúncias que se multiplicaram na manhã/tarde deste domingo 1 dão conta de uma verdadeira ‘razzia’, em Goiânia, sobre a revista Carta Capital que acabara de chegar às bancas. Carros sem placa de identificação percorreram as bancas de jornal de Goiânia, capital de Goiás, com homens comprando, de uma só vez, todos os exemplares disponíveis. Suspeita-se que a ação ocorra por grupos políticos ligados ao esquema do contraventor Carlinhos Cachoeira, que está preso pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal. O assunto já é do conhecimento de políticos de expressão nacional.
O deputado federal Ricardo Berzoini, do PT-SP, foi bem humorado no Twitter ao se manifestar sobre o caso: “Alô, Mino Carta, mande um estoque extra da Carta Capital pra Goiania, tem gente comprando todas as edições pra coleção particular”. Já o ex-deputado e advogado Luiz Eduardo Greenhalgh chamou de “bandidos” os homens que promovem a retirada da revista das bancas e deu um link da reportagem na íntegra (acesse aqui). “Soube agora que há carros sem placa recolhendo a Carta Capital das bancas”, registrou o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ).
Abaixo, e-mail recebido de fonte de 247 sobre a situação em Goiânia:
“Não se encontra a revista Carta Capital em Goiânia nem pra remédio.
Houve ação rápida de governistas para fazer fila nas bancas antes mesmo delas abrirem. As informações são de que, no Palácio das Esmeraldas, o clima é de tensão.
Tensão e ameaça.
O chefe da Comunicação do Estado está mandando aviso às redações de rádios, jornal e TVs dizendo que estão todos proibidos de sequer mencionar o caso Cachoeira-Demóstens-Marconi em qualquer noticiário. As ameaças são de demissão e de entrada na lista negra de agraciados com verba pública da comunicação do Estado.
O objetivo é sumir com o assunto em Goiás, custe o que custar.
Perillo tem se reunido com seus principais auxiliares para achar uma saída para a sua entrada na pauta do noticiário nacional envolvendo Cachoeira. Conversa principalmente com seus advogados.
Uma das ações foi sua ida ao Twitter para tentar se descolar do imbróglio e ao mesmo tempo mandar recados com ameaças veladas.
Disse ele num dos posts: @marconiperillo: "Todos sabem que tenho sofrido agressões. Exemplo: matéria da revista Carta Capital é leviana, maldosa, irreal e tendenciosa."
E ainda: "Minha equipe jurídica estuda medidas judiciais a serem tomadas no campo cível e penal para reparar a minha honra."
Perillo também ameaçou por meio de assessores e aliados processar o Brasil247 por, entre outras coisas, mostrar em reportagem de Marco Damiani suas ligações com Cachoeira via empresário Valter Paulo, dono da casa onde o bicheiro foi preso e que pertencia ao governador tucano ("Mansão amplia elo entre Marconi e Cachoeira").
O novo capítulo da operação abafa assunto "Cachoeira-Demóstenes-Marconi" em Goiás está hoje nas páginas do jornal O Popular.
Informações da Redação são de que tem havido pressão constante do Palácio das Esmeraldas - sede do poder goiano - sobre jornalistas e a direção da empresa, que resiste, trazendo à tona mais casos de ligações perigosas do jogo do bicho com a cúpula do poder goiano.
A carta soou como um aviso e mais uma ameaça nas entrelinhas. Mais uma.”

Caminhão da Saúde para Mulher realiza mais de mil exames

Caminhão da Saúde para Mulher realiza mais de mil exames

Após passar por Ceilândia, a Unidade Móvel de Saúde da Mulher agora está  em Taquara, área rural de Planaltina

Brasília, 1o de abril de 2012 – A Unidade Móvel de Saúde da Mulher no Distrito Federal, inaugurada em 8 de março pelo governador Agnelo Queiroz, já realizou mais de mil exames entre ultrassonografias, mamografias e citológicos, também conhecidos como preventivos ou Papanicolau. Na primeira localidade onde atendeu, o Condomínio Pôr do Sol, em Ceilândia, foram feitos 1.176 exames, sendo 387 mamografias, 429 ultrassonografias e 360 preventivos. O caminhão da Saúde esteve na cidade entre 12 e 23 de março. Desde a segunda-feira (26), ele recebe a população feminina de Taquara, área rural de Planaltina.

Os números, segundo Agnelo Queiroz, demonstram os benefícios da unidade itinerante. “O caminhão facilita o acesso a exames para diagnosticar as doenças que mais matam as mulheres: o câncer de mama e o de colo do útero”, destacou.

Em Ceilândia, 82 das 429 ultrassonografias realizadas registraram anormalidades, entre elas útero miomatoso (existência de miomas) e cistos no ovário. Os resultados das mamografias e dos preventivos  já foram entregues às pacientes, mas a Secretaria de Saúde do DF ainda não relacionou os casos mais diagnosticados. Todas as mulheres que apresentaram alterações nos exames foram encaminhadas para áreas médicas específicas da rede pública do DF. “De lá, os médicos avaliam se essa mulher deve ir para o hospital ou indicam o tratamento que deve ser feito”, explicou a subsecretária de Atenção Primária à Saúde, Rosalina Aratani.

Os resultados dessa iniciativa, ressaltou Rosalina Aratani, comprovam que o GDF está cumprindo a meta de democratizar o acesso da população à saúde. “O objetivo da carreta é atender a mulheres de setores rurais e de áreas periféricas das cidades. Temos cumprido esse papel de forma satisfatória”, afirmou.

O Caminhão da Saúde está em Taquara, área rural de Planaltina, desde a segunda-feira (26). No primeiro dia de atendimento, foram realizadas 40 ultrassonografias e 40 mamografias, além de exames preventivos. Ele fica até a próxima quinta-feira (5/4) no local, com equipe formada por um médico, um enfermeiro, dois técnicos em radiologia e uma recepcionista por turno.

O atendimento é feito de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 17h. No início da manhã, são distribuídas as senhas de atendimento daquele turno. No começo da tarde, o procedimento se repete. Por dia, são realizadas 40 mamografias, 50 ultrassonografias e 40 exames de Papanicolau. Do total de vagas oferecidas, 80% são reservadas às moradoras da região onde a unidade estiver instalada.

Agenda– A próxima parada da Unidade Móvel de Saúde da Mulher será no Itapoã, a partir de 9 de abril. A previsão é de que ela fique na cidade durante três semanas. As mulheres interessadas em fazer os exames devem apresentar no local os documentos pessoais e comprovante de residência.

Para fazer a mamografia, a paciente deve ter 40 anos ou mais e o pedido médico. O Papanicolau não possui pré-requisitos, mas é feito, preferencialmente, em mulheres que tenham se submetido a ele há mais de um ano. Fonte: Agencia Brasilia