domingo, 25 de março de 2012

Agnelo entrega mais casas na Vila Dnocs, em Sobradinho

Mais de 60 unidades, entre casas térreas e sobrados, foram entregues

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Maria de Fátima Lima foi a primeira a receber a chave de sua nova casa, entregue pelas mãos do governador do DF, Agnelo QueirozFoto: BritoMaria de Fátima Lima foi a primeira a receber a chave de sua nova casa, entregue pelas mãos do governador do DF, Agnelo Queiroz
governo do Distrito Federal realizou ontem a entrega das primeiras 66 unidades habitacionais construídas para a população. São dois modelos de casas, as térreas com 40 m² e os sobrados com 60 m². As moradias térreas foram destinadas, principalmente, para idosos e portadores de deficiência física, com as adaptações necessárias. Essa etapa das obras prevê 230 moradias no local.
O governador Agnelo Queiroz participou do evento e visitou duas unidades. “Hoje cumprimos parte da segunda etapa de entrega das casas na Vila Dnocs. Na primeira etapa, entregamos 199 unidades”, lembrou o governador. “É uma grande conquista para essas pessoas que agora têm habitação com dignidade e qualidade. Estamos entregando os termos de ocupação e depois eles vão receber em cartório as escrituras das residências”, afirmou. O governador falou ainda sobre a grande demanda por habitação no DF e disse que atender essa população é um dos desafios de seu governo. “Vamos entregar 100 mil moradias nestes quatros anos”. 

A primeira a receber a chave da casa das mãos do governador foi a empregada doméstica Maria de Fátima Lima. Aos 51 anos, ela estava animada com o novo endereço. “Minhas coisas estão arrumadas para a mudança desde a semana passada”, disse. 

Também beneficiada, a dona de casa Maria Lúcia Alves estava nervosa com a visita que o governador faria a sua nova residência.

O secretário de Habitação, Geraldo Magela, ressaltou que mais unidades serão entregues em breve. “Vamos entregando à medida que as casas forem ficando prontas”, afirmou. O secretário explicou que os moradores precisaram ser removidos para que as casas fossem levantadas e que o governo está se esforçando para recolocar essas famílias nos mesmos lotes que ocupavam antes da remoção. 
Redação Jornal Coletivo

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