Governador de Brasília explica acusações de que é alvo
Publicado em 16-Abr-2012
Agnelo Queiroz
Ao final, a entrevista do Agnelo constitui-se em uma prova precisa do festival de manipulação nas acusações que lhe são feitas tentando incriminá-lo no caso Demóstenes Torres-Carlos Cachoeira. A entrevista deixa evidente a manipulação de informações para poupar a oposição, seus integrantes mais destacados e os realmente envolvidos com o contraventor Carlos Cachoeira e o crime organizado.
O governador ressalta ter encontrado no DF uma máquina pública dominada pela "corrupção sistêmica". Daí ter atraído a ira de grupos econômicos poderosos contrariados. “Instaurei uma Secretaria de Transparência e fiz 14 mil auditorias. Estou pedindo de volta R$ 750 milhões roubados do DF. Já declarei várias empresas inidôneas”, ressalta. Ele credita a esses grupos as tentativas de derrubá-lo.
"Estão tentando fazer com que a população acredite que há uma ligação (minha com Cachoeira). Mas os diálogos mostram o contrário: que os caras não conseguiram (emplacar o lobby). Não há um único exemplo de o cara ter emplacado alguma coisa", finalizou. Parte editada da entrevista pode ser conferida aqui. Na página há, ainda, um vídeo com trechos da entrevista.
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