
Por meio de seu porta-voz, o governador Agnelo Queiroz considerou a acusação de que teria recebido pagamentos da Hipolabor para autorizar o funcionamento do laboratório mineiro como “ridícula, malfeita, patética, frágil e abjeta”.
O porta-voz de Agnelo, Ugo Braga, diz que o processo de emissão de certificado de boas práticas envolve técnicos de duas instâncias da Federação. Segundo afirma Ugo, os técnicos estaduais fazem a inspeção física e os federais, a documental.
“A área técnica da Anvisa encaminha para o diretor os relatórios já com uma indicação de certificação ou a negativa desse documento. O diretor homologa a indicação da área técnica, seja favorável ou não ao laboratório. Então, como se falar em propina por uma assinatura que já seria dada?”
Para o porta-voz, “a denúncia é frágil, a evidência é fraca e a motivação, política”. “Toda essa mirabolante história se sustenta em uma anotação à caneta, numa agenda sabe-se lá feita por quem, vazada pela Polícia Civil de um estado governado pelo PSDB”
.Fonte: blog Lilian Tahan C/B
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