No Palácio do Planalto, presidente pede a representantes da indústria, do comércio e dos serviços para que injetem recursos em seus negócios para criar empregos e promover o crescimento econômico; à volta dela, o PIB privado do Brasil
Recentemente, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, declarou que o objetivo do governo é fazer a economia crescer 4,5% em 2012. Se isso for alcançado, será um resultado bem melhor que o de 2011, quando o Produto Interno Bruto (PIB) ficou em 2,7%.
Ontem (21), a Confederação Nacional da Indústria (CNI) informou que o índice referente à produção registrou 46,5 pontos, ante os 45 pontos de janeiro e os 50,4 pontos de fevereiro do ano passado. Foi o sexto mês consecutivo que esse índice apresentou pontuação abaixo dos 50 pontos (os valores vão de 0 a 100 e abaixo de 50 apontam queda da produção). Os números são da Sondagem Industrial de fevereiro.
Na semana passada, a presidenta Dilma Rousseff recebeu representes das principais centrais sindicais e ouviu as demandas dos trabalhadores. As centrais manifestaram a preocupação com os impactos da guerra cambial na indústria nacional, cobraram ações mais incisivas contra a desindustrialização, que pode gerar desemprego, e reclamaram da falta de avanço na negociação de reivindicações trabalhistas com o governo.
Além dos empresários, participaram da reunião os ministros da Fazenda, Guido Mantega, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, e o presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho.
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