Habitação: o mapa da mina
Reunidos com a imprensa, diretores da Caixa Econômica publicaram números atingidos pela instituição em 2011 e comentaram a importância dos programas habitacionais
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Os trabalhos da mesa foram conduzidos por Marcelo Ferreira, gerente de negócios da Caixa; Celso Eloi Cavalhero, gerente regional; e Elício Lima, superintendente da entidade no Distrito Federal. Em sua maior parte apresentados por Lima, os dados mostraram crescimentos em diversos setores, como o de 10,5% na própria arrecadação da Caixa.
Em comparação direta com 2010, a carteira do fundo de investimentos da instituição apresentou elevação de 22,7%. Este foi um dos fatores determinantes para que a Caixa atingisse lucro de
R$ 5,2 bilhões ao longo do ano de 2011 e, no geral, tivesse um avanço de 37,7% em relação ao exercício de 2010. “Os números falam por si sós. Por eles é possível perceber que a Caixa busca a excelência em termos de qualidade e atendimento. No ano passado, nosso resultado operacional foi de R$ 4,6 bilhões, quase 70% a mais do que no ano anterior”, avaliou Elício Lima.
Papel das lotéricas
O superintendente falou também sobre o importante papel desempenhado pelas casas lotéricas da Caixa espalhadas por todo o país. “É nelas que se concentram o maior volume de transações e, consequentemente, de atendimentos. São responsáveis, junto aos demais canais que dispomos para o público, pela extraordinária marca de 4 bilhões de atendimentos efetuados”, comemora.
Sonho da casa própria
Na primeira edição do Minha Casa, Minha Vida, desde o seu lançamento em 2009, já foram contratados, no Distrito Federal, 37.232 unidades, representando um investimento de R$ 2,85 bilhões. Desse total, 26 mil (70%) já foram entregues. No PMCMV 2, que teve início em 2011, já foram financiadas mais de 17 mil unidades, no valor total de R$ 1,42 bilhões.
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